Depois de 72 horas de votação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, a Câmara de Vereadores de Salvador aprovou, em poucos instantes, o Orçamento Municipal de 2008. A peça orçamentária prevista para o ano que vem é de R$ 2,685 bilhões, o que representa um incremento de 13,86% ao orçamento de 2007 (R$ 2,313 bilhões). O acréscimo se deve, sobretudo, ao investimento da ordem de R$ 240, 1 milhões oriundo das ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, em Salvador.
Há uma estimativa de aumento da arrecadação de impostos de cerca de 15%. Como 2008 é ano eleitoral, o crescimento da arrecadação e dos investimentos em obras do PAC pode impulsionar a candidatura à reeleição do prefeito João Henrique.
“Foi no susto, vapt-vupt”, comentou a vereadora Olívia Santana (PCdoB) sobre a aprovação do orçamento.
Segundo o relator, presidente da Comissão de Finanças e líder do governo, Sandoval Guimarães (PMDB), não foi aprovada nenhuma das 42 emendas de vereadores porque apresentavam falhas técnicas. Entretanto, a Comissão reapresentou algumas delas, como as das vereadoras Olívia Santana e Vânia Gavão (PT) voltadas para a Superintendência das Mulheres.
Dotações – O orçamento da Saúde passou de R$ 666,714 milhões em 2007, para R$ 673,569 milhões, em 2008; o da Educação, de R$ 323,702 milhões para R$ 381,132 milhões. Quanto à rubrica de pessoal, houve um aumento de 13,4%.
Às vésperas de mais um período eleitoral, o líder do governo destacou que a previsão orçamentária está projetada em cumprimento com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“O prefeito obedeceu regiamente a Lei para não deixar nenhuma dívida em descoberto”, disse.
Para a vereadora Aladilce Souza (PCdoB), o orçamento tem sido uma “peça de ficção”. “As emendas que a gente apresenta nunca são executadas, nem a dos vereadores e nem as de origem popular, esta tem sido a grande queixa sobre o Orçamento Participativo, que não tem suas obras realizadas”, criticou.
Sandoval Guimarães reconheceu o desgaste no Orçamento Participativo devido ao não cumprimento por parte do Executivo da maioria das indicações de obras feitas pela população.
Há uma estimativa de aumento da arrecadação de impostos de cerca de 15%. Como 2008 é ano eleitoral, o crescimento da arrecadação e dos investimentos em obras do PAC pode impulsionar a candidatura à reeleição do prefeito João Henrique.
“Foi no susto, vapt-vupt”, comentou a vereadora Olívia Santana (PCdoB) sobre a aprovação do orçamento.
Segundo o relator, presidente da Comissão de Finanças e líder do governo, Sandoval Guimarães (PMDB), não foi aprovada nenhuma das 42 emendas de vereadores porque apresentavam falhas técnicas. Entretanto, a Comissão reapresentou algumas delas, como as das vereadoras Olívia Santana e Vânia Gavão (PT) voltadas para a Superintendência das Mulheres.
Dotações – O orçamento da Saúde passou de R$ 666,714 milhões em 2007, para R$ 673,569 milhões, em 2008; o da Educação, de R$ 323,702 milhões para R$ 381,132 milhões. Quanto à rubrica de pessoal, houve um aumento de 13,4%.
Às vésperas de mais um período eleitoral, o líder do governo destacou que a previsão orçamentária está projetada em cumprimento com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“O prefeito obedeceu regiamente a Lei para não deixar nenhuma dívida em descoberto”, disse.
Para a vereadora Aladilce Souza (PCdoB), o orçamento tem sido uma “peça de ficção”. “As emendas que a gente apresenta nunca são executadas, nem a dos vereadores e nem as de origem popular, esta tem sido a grande queixa sobre o Orçamento Participativo, que não tem suas obras realizadas”, criticou.
Sandoval Guimarães reconheceu o desgaste no Orçamento Participativo devido ao não cumprimento por parte do Executivo da maioria das indicações de obras feitas pela população.
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