Cinco dias depois de reclamar em praça pública da Justiça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar, desta vez no plenário do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o respeito aos poderes da República. "Se por um lado a ampla discussão constrói a Democracia, por outro, a eventual ingerência de um poder sobre o outro compromete a gestão e o atendimento do poder público", afirmou. Em discurso na abertura do 14º Cúpula Judicial Ibero-Americana, Lula avaliou como natural o "diálogo e controvérsias nas esferas de poder".
O presidente voltou a falar em independência dos poderes e defendeu de forma indireta os programas sociais do governo que tinham sido considerados eleitoreiros pelo ministro do STF, e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marco Aurélio Mello. "A independência e a imparcialidade são essenciais para o controle, o aperfeiçoamento e a impessoalidade das políticas públicas", disse. Sobre a crise com o Judiciário, Lula falou que "nunca teve em guerra". "Vocês lembram que na campanha meu lema era paz e amor", afirmou.
O presidente voltou a falar em independência dos poderes e defendeu de forma indireta os programas sociais do governo que tinham sido considerados eleitoreiros pelo ministro do STF, e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marco Aurélio Mello. "A independência e a imparcialidade são essenciais para o controle, o aperfeiçoamento e a impessoalidade das políticas públicas", disse. Sobre a crise com o Judiciário, Lula falou que "nunca teve em guerra". "Vocês lembram que na campanha meu lema era paz e amor", afirmou.
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