O governador Jaques Wagner (PT) dirigiu algumas duras cobranças ao PT durante o discurso de cerca de 30 minutos que fez hoje ao encerrar a solenidade de posse dos novos presidentes do partido, no Fiesta Convention Center.
Disse que a legenda está atrasada no plano da definição das candidaturas à sucessão municipal e que precisa, primeiro, trabalhar na construção das hegemonias internas para, então, construir as externas.
Também afirmou que o PT precisa voltar às raízes, substituindo o “debate de estrutura”, em sua opinião, sepultado com sua eleição ao governo, pelo “debate de idéias”. Mas houve um momento em que o governador fez o auditório vir abaixo.
Foi quando revelou a condição que acha fundamental para que o PT lidere a coligação que o levou a ganhar o governo do Estado:
“Se este partido quer continuar liderando esta coligação, nós temos que definitivamente colocar para fora daqui aqueles que não entendem que a democracia se faz com a tolerância de idéias e intolerância com métodos que não se coadunam com a militância do partido”.
Neste momento, o governador foi interrompido pela mais calorosa sessão de aplausos de todo o evento, que deram lugar, em seguida, aos gritos de ordem: “Partido, partido, partido dos Trabalhadores, partido, partido, partido dos Trabalhadores”.
Disse que a legenda está atrasada no plano da definição das candidaturas à sucessão municipal e que precisa, primeiro, trabalhar na construção das hegemonias internas para, então, construir as externas.
Também afirmou que o PT precisa voltar às raízes, substituindo o “debate de estrutura”, em sua opinião, sepultado com sua eleição ao governo, pelo “debate de idéias”. Mas houve um momento em que o governador fez o auditório vir abaixo.
Foi quando revelou a condição que acha fundamental para que o PT lidere a coligação que o levou a ganhar o governo do Estado:
“Se este partido quer continuar liderando esta coligação, nós temos que definitivamente colocar para fora daqui aqueles que não entendem que a democracia se faz com a tolerância de idéias e intolerância com métodos que não se coadunam com a militância do partido”.
Neste momento, o governador foi interrompido pela mais calorosa sessão de aplausos de todo o evento, que deram lugar, em seguida, aos gritos de ordem: “Partido, partido, partido dos Trabalhadores, partido, partido, partido dos Trabalhadores”.
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