A expressão usada por Cazuza na canção “O tempo não para” é bastante apropriada para definir o Museu da Corrupção www.dcomercio.com.br/muco do Diário do Comércio. Com design criativo e conteúdo consistente, o site tem links como ‘operações da PF’, ‘dicionário da corrupção’ e ‘sala dos escândalos’. Este último reúne um amplo acervo de tramoias a exemplo do caso dos cartões corporativos, o Dossiê Cayman e o escândalo do Fórum do TRT de São Paulo, protagonizado pelo ex-juiz Nicolau dos Santos Neves, o “Lalau”. Também figura na lista a quebra do sigilo do painel eletrônico do Senado, que culminou com a renúncia dos então senadores Antonio Carlos Magalhães, falecido em 2007, e José Roberto Arruda, atual governador do Distrito Federal. Por pura curiosidade, fiz uma busca no site com nomes de três ilustres representantes do povo. Em terceiro lugar, com 25 ocorrências, aparece o ex-caçador de marajás e atual predador de jereissatis: Fernando Collor. A medalha de prata (90 citações) é do companheiro Lula. E...the Oscar goes to: Sarney, com a marca de 164 menções. Ora, ora, são mais de 50 anos de vida pública!
Fonte: Blog Janio Lopo
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