Parlamentares do PP teriam iniciado gestão junto a colegas do PMDB com vistas à formação de um blobo integrado pelos dois partidos na Assembléia Legislativa.
A injeção de ânimo nos progressistas veio com o avanço das negociações com o PMDB, que comanda a Prefeitura de Salvador.
O PP deve indicar o novo secretário municipal de Habitação, cargo hoje ocupado por uma técnica que teria, entretanto, ligações com o deputado federal Zezéu Ribeiro (PT).
Na Assembléia, unidos, os dois partidos teriam 14 parlamentares - 9 do PMDB e cinco do PP, um contingente nada desprezível para o tamanho do Legislativo baiano.
Na prática, a composição tiraria o PMDB do bloco que forma hoje com o PT, cujo líder, Valdenor Pereira, não se relacionaria bem com alguns peemedebistas.
O movimento do PP coincide, curiosamente, com a ansiedade que o partido viveria em relação à sua participação na administração Jaques Wagner (PT).
Na visão de alguns progresistas, dada a demora com que a negociação se desenrola, de ansiosas as bases do PP estariam se tornando irritadas com o governo.
Este teria sido o motivo porque os líderes como o deputado Mário Negromonte assumiram a ofensiva na semana que passou, afirmando que estão com o governo e esperam ocupar uma secretaria estadual.
No governo, comenta-se que o partido ganharia a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), hoje ocupada pelo petista Afonso Florence, ligado ao deputado federal Walter Pinheiro.
A injeção de ânimo nos progressistas veio com o avanço das negociações com o PMDB, que comanda a Prefeitura de Salvador.
O PP deve indicar o novo secretário municipal de Habitação, cargo hoje ocupado por uma técnica que teria, entretanto, ligações com o deputado federal Zezéu Ribeiro (PT).
Na Assembléia, unidos, os dois partidos teriam 14 parlamentares - 9 do PMDB e cinco do PP, um contingente nada desprezível para o tamanho do Legislativo baiano.
Na prática, a composição tiraria o PMDB do bloco que forma hoje com o PT, cujo líder, Valdenor Pereira, não se relacionaria bem com alguns peemedebistas.
O movimento do PP coincide, curiosamente, com a ansiedade que o partido viveria em relação à sua participação na administração Jaques Wagner (PT).
Na visão de alguns progresistas, dada a demora com que a negociação se desenrola, de ansiosas as bases do PP estariam se tornando irritadas com o governo.
Este teria sido o motivo porque os líderes como o deputado Mário Negromonte assumiram a ofensiva na semana que passou, afirmando que estão com o governo e esperam ocupar uma secretaria estadual.
No governo, comenta-se que o partido ganharia a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), hoje ocupada pelo petista Afonso Florence, ligado ao deputado federal Walter Pinheiro.
*Fonte: POLÍTICA LIVRE
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