“A participação maciça de lideranças, filiados e simpatizantes mostrou a força crescente do PMDB da Bahia e sua fidelidade com as lutas históricas do partido pela liberdade e pela democracia, tão identificadas com o espírito do Dois de Julho”, avaliou Lúcio Vieira Lima, presidente estadual do PMDB, que foi à festa cívica trajando branco, como a maioria das lideranças.
Durante o desfile foram inúmeros os apelos populares pela candidatura do ministro Geddel ao governo da Bahia. O principal líder do partido voltou a afirmar sua vontade de encabeçar uma chapa majoritária em 2010: “Meu desejo é servir a minha terra e se o desejo dos baianos for pela minha candidatura, assim será”, disse o ministro, que recebeu durante todo o trajeto manifestações de carinho da população.
“Nós estamos precisando de lideranças que trabalhem, que atuem em favor do povo. Precisamos de alguém que olhe para o Paripe”, disse a doméstica, moradora há 30 anos no bairro, Jailse Rocha da Conceição, enquanto sustentava um cartaz feito por ela, com a frase: “Se a Bahia tem pressa, a solução é Geddel governador. Um tocador de obras!”.
Poses para foto, abraços e acenos das janelas marcaram o percurso do ministro no cortejo. Ao se aproximar e receber dele um abraço, a líder comunitária da Federação, Doroty Dias, sentenciou: “Geddel tem que ser governador. Ele é muito amado pelo povo”.
O prefeito João Henrique, que desfilou ao lado de Geddel, foi saudado por muitos, mas também foi alvo de protestos organizados sobretudo por sindicatos dos servidores municipais em greve. Os contrários, porém, não abalaram a convicção do prefeito de que está fazendo, apesar da crise mundial e suas conseqüências sobre as administrações municipais, o melhor para Salvador. “Temos trabalhado para cumprir os compromissos que assumimos com a população. A obra do Canal Imbuí é um exemplo claro disso. Quanto aos críticos, isso é natural na democracia”, afirmou.
PMDB no 2 de Julho
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