Não dá para aceitar em silêncio a ação incivilizada, bandida e mesquinha feita as escuras na madrugada da cidade com pichações em placas de outdoors. Outdoors onde nosso mandato exercendo um direito limpo e cristalino aos olhos da lei, e, civilizado aos olhos dos homens de bem, direito democrático de homenagear a terra que fui gerado, nascido e criado no seu aniversário de emancipação política. Terra onde vivo com minha família, onde tive meus filhos, onde meus antepassados viveram, e, aonde, com fé em Deus, irei para glória. Terra que nos elegeu, gentilmente, vereador por duas vezes, sendo que na segunda vez fui o mais votado. Terra e povo que amo, que nutri minhas esperanças e os meus sonhos de dias melhores. Práticas como estas ocorridas hoje são abomináveis, lamento muito que esse tipo de coisa aconteça. Faço minhas críticas e objeções as claras, olho no olho, muitas vezes pagando um preço muito alto por isso, todavia sou leal. Houve época em que esse tipo de coisa era atribuído à direita. E agora? Tenho certeza que são ações patrocinadas ou feitas por vândalos, por moleques, antidemocratas, mas nem por isso se deve deixar de combatê-las para não ficar na mesma coisa que antes se condenava. Suponha-se que seja acirramento de campanha. Mas que campanha? Estamos em pleno gozo daquilo que nos fora atribuído nas urnas, democraticamente, um mandato eletivo numa vitória esmagadora contra paradigmas. Mas é bom que se diga mais uma vez, as decisões das campanhas não se dão por aí pela tentativa de macular a vida das pessoas, pela mesquinharia, modéstia a parte, a prova viva disto sou eu, mandatário popular por duas vezes. Por fim, não se deve confundir democracia com vandalismo.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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